25 de maio de 2012

Animais, sentiremos a sua falta?

VOCÊ já foi a um zoológico ou a um circo? Sentiu vontade de abraçar ou de acariciar um daqueles belos animais — digamos, um majestoso leão ou um enorme tigre-siberiano?

Animais de todo tipo reagem muito bem quando se cuida deles com carinho e atenção. É realmente impressionante ver como eles se relacionam com seus domadores quando o afeto é recíproco.

Quando se exerce o domínio correto sobre os animais, o resultado às vezes é muito gratificante. O animal de estimação pode tornar-se um grande companheiro, muitas vezes sendo considerado até mesmo parte da família.

Veja o exemplo de uma família que mora perto de Harare, capital do Zimbábue. Os pais compraram para cada um dos filhos um cão de companhia. Certo dia, quando um dos filhos, que tinha cerca de oito anos na época, andava com seu cachorro, de repente uma grande cobra venenosa chamada mamba caiu de uma árvore bem na frente do menino. A mamba deu o bote, mas o cão, ligeiro como um relâmpago, atacou a cobra, salvando a vida do garoto. Consegue imaginar o carinho que a família tinha por esse cão?

Os surdos apreciam muito os cães treinados para ajudá-los. Certa mulher conta: “Quando Twinkie ouve a campainha, ela me avisa dando uma batidinha na minha perna e me conduz até a porta da frente. E quando ouve o forno apitar, ela vem correndo até onde estou e eu a sigo. E, se houver fumaça ou tocar o alarme de incêndio, ela foi treinada a chamar minha atenção e deitar-se como sinal de que há perigo.”

Conceito equilibrado sobre os animais.

Não se deve negligenciar essa responsabilidade de cuidar dos animais, “O justo importa-se com a alma do seu animal doméstico.”

Por que tantos animais são enviados aos abrigos? Muitas vezes é porque o amor a um bicho de estimação é fogo de palha. Os filhotes fofinhos e graciosos de cães ou de gatos se tornam adultos e exigem cuidados. Mas talvez ninguém na família tenha tempo ou paciência para brincar com o animal ou treiná-lo. Jonica Newby, escritora e especialista em animais, diz: “Contrário à crença popular, pesquisas feitas no mundo todo mostram invariavelmente que metade dos cães que vão parar nos abrigos de animais não são abandonados, mas são levados para lá pelo próprio dono que não sabe mais o que fazer com o cão que late demais, destrói tudo na casa e não pára quieto.”

Um boletim informativo sobre a superpopulação de animais de estimação resume a situação da seguinte forma: “Os bichos se tornaram itens descartáveis que você mima quando são engraçadinhos e abandona quando se tornam inconvenientes. Essa atitude de desrespeito pelos animais é muito comum e corrói a nossa cultura.”

Por estes motivos vamos nos unir para assim dar o nosso apoio à campanha "Por uma Nova Lei de Protecção dos Animais em Portugal"(talvez com esta iniciativa, a voz se eleve a nível mundial).

Abaixo deixo o Vídeo de Lançamento da 2.ª Fase da Campanha "Por uma Nova Lei de Protecção dos Animais em Portugal"


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