29 de junho de 2012

Momento humorístico 1

Entretanto Na África

Entretanto Na África

Domingo vai ter menos um segundo (e tudo o que isso implica)

Diminuição da velocidade de rotação da Terra já levou à redução de 25 segundos nos últimos 40 anos



O próximo domingo vai ter menos um segundo devido a um acerto da hora imposto pela diminuição da velocidade de rotação da Terra, situação que já levou à redução de 25 segundos nos últimos 40 anos.

A decisão segue uma recomendação da entidade internacional que estuda a relação entre a rotação da terra e a medição do tempo atómico, o International Earth Rotation Service (IERS).

A alteração, no caso português, passa por adiantar a hora oficial às 00:59,59 para a 01:00,00, no caso do Continente e do arquipélago da Madeira, enquanto nos Açores a mudança ocorre das 23:59,59 de sábado para as 00:00,00 de domingo, de acordo com a autoridade portuguesa que estabelece e fornece a hora legal do país, o Observatório Astronómico de Lisboa (OAL).

Este tipo de acerto, com a introdução de um «segundo intercalar», é feito no final dos meses de junho ou dezembro e começou a ser realizado em 1972, ano desde o qual foi feito 25 vezes, de acordo com o OAL.

O diretor do Observatório, Rui Agostinho, explicou à agência Lusa, nesta sexta-feira, que a diminuição do tempo que a Terra leva a concretizar uma volta em torno do seu eixo, que equivale a um dia (24 horas) é constante e calcula-se que vai prolongar-se de modo a que dentro de 4.600 milhões de anos, se o planeta ainda existir, irá parar definitivamente, de acordo com as previsões científicas.

A redução da velocidade é devida à força gravitacional que a Lua exerce sobre a Terra e à diferença do efeito que essa ação produz na superfície do planeta ou no seu centro e que é a responsável por a existência de marés nos oceanos, ao levar a água a deslocar-se de um lado para o outro nas longas superfícies marítimas do planeta, explicou o investigador.

O relógio marcar mais ou menos um segundo pode parecer indiferente, mas na atualidade pode ser determinante para falhar um prazo e o tempo acumulado levar a variações de meses ou dias, como sucedeu no império romano ou mesmo já no século XVI.

«Num segundo pode-se perder ou ganhar muito dinheiro» nas bolsas de valores, exemplificara, em anteriores declarações à Lusa, o diretor do OAL.

Depois de ter sido medido através da observação dos astros, com ampulhetas, relógios de sol, mecânicos ou eletrónicos, chegou-se aos relógios atómicos que mantém o tempo na atualidade.

Só que o rigor destes equipamentos, que funcionam com base nas caraterísticas de um metal chamado césio, não se compadece com as oscilações no movimento de rotação da terra, e sustenta, Rui Agostinho, desde 1958 as máquinas já contam com um avanço de 34 segundos em relação ao tempo solar médio, ou hora legal.

Aquando da introdução do tempo atómico, há 53 anos, foram feitas as contas que determinaram a duração da unidade de tempo que é o segundo (Sistema internacional de Unidades), a partir da subdivisão de um dia completo em 24 horas, depois em minutos e finalmente em segundos.

Correções na contagem do tempo levaram o imperador romano Júlio César a acrescentar dois meses ao ano 46 a.C. e a que, em 1582, o papa Gregório XIII tivesse feito um acerto ao calendário, galgando dez dias de uma vez.


O telescópio espacial Hubble captou a evaporação da atmosfera de um planeta distante, segundo informou nesta quinta-feira a Agência Espacial Europeia (ESA).

O planeta, situado a cerca de 60 anos luz de distância da Terra, recebeu um brilho tão intenso de sua estrela que perdeu pelo menos mil toneladas de gás por segundo.

Os cientistas, liderados por Alain Lecavelier des Etangs, do Instituto de Astrofísica de Paris, observaram a atmosfera do planeta HD 189733b, similar a Júpiter, que orbita ao redor da estrela HD 189733A, em dois momentos diferentes, no início de 2010 e no final de 2011.

Cerca de cinco milhões de quilômetros, uma distância 30 vezes menor do que da Terra ao Sol, separam o planeta de sua estrela.

É por isso que o exoplaneta (cuja estrela não é o sol) se aquece até superar os mil graus, embora esse calor não chegue a ser suficiente para provocar a evaporação de sua atmosfera.

"A primeira série de observações foi realmente decepcionante, pois não mostravam rastro algum da atmosfera do planeta. Só nos demos conta que tínhamos casualmente captado algo mais interessante durante a segunda sessão de observações", explicou Lecavelier.

Neste momento, a estrela do distante planeta apresentava uma radiação de raios X que quadruplicava sua luminosidade.

"Não só confirmamos que algumas atmosferas de planetas se evaporam, mas observamos como variaram as condições físicas da evaporação com a passagem do tempo. Ninguém tinha conseguido isso até então", ressaltou.

Os cientistas calculam que o exoplaneta recebeu uma radiação de raios X três milhões de vezes superior a que a Terra recebe do Sol.

"Foi o brilho de raios X da HD 189733A mais brilhante já observado até agora e parece muito possível que o impacto do calor sobre o planeta possa ter provocado a evaporação observada horas mais tarde através do Hubble", explicou Peter Wheatley, da Universidade britânica de Warwick.

Este estudo, cujas conclusões serão publicadas no próximo número da revista "Astronomy & Astrophysics", tem importância não só para a análise dos planetas similares a Júpiter. Os cientistas pensam que as "super-Terras" rochosas descobertas recentemente poderiam ser restos de planetas como HD 189733b depois da evaporação total de suas atmosferas. EFE

Escadaria maia com maior hieróglifo do país é encontrada na Guatemala



Arqueólogos americanos e guatemaltecos anunciaram nesta quinta-feira que encontraram uma escadaria maia que contém os escritos hieróglifos da civilização pré-colombiana mais longos encontrados até agora na Guatemala e que fazem referência ao 13 B'aktun, calendário maia de longa contagem.

A descoberta aconteceu em abril, no projeto arqueológico La Corona, no departamento de Petén, que faz fronteira com o México e o Belize, informou o americano coordenador do projeto, Marcelo Canuto, em entrevista coletiva. Ele explicou que a escadaria, que contém retratos de reis e textos hieróglifos que seriam os mais longos, foi encontrada durante uma pesquisa realizada por estudantes das universidades Del Vale (Guatemala), Tulane e Texas (Estados Unidos).

Canuto disse que essa é uma das descobertas epigráficas mais significativas das últimas décadas na Guatemala, já que data do ano de 696 d.C. O arqueólogo comentou que os últimos três blocos da escadaria fazem referência ao 13 B'aktun, que termina em 21 de dezembro. Canuto disse que La Corona, no município de San Andrés, foi um dos sítios arqueológicos "mais saqueados", e muitos painéis de hieróglifos foram vendidos nos EUA e na Áustria, entre outros países.

Segundo o especialista, o descobrimento da escadaria deixa claro mais uma vez que os antigos maias usavam seus calendários para promover mensagens positivas. Canuto, que também é diretor do Middle American Research Institute da Universidade de Tulane, explicou que o local foi encontrado em meados de 1990, mas foi apenas em 2005 que os arqueólogos começaram a trabalhar e, em 2008, foi estabelecido o projeto.

O arqueólogo Tomás Barrientos, da Universidade del Vale, apontou que os textos falam do final do 13 B'aktun, que erroneamente foi associada com o fim do mundo. "Este texto fala da história política de La Corona e não de profecias", esclareceu. Segundo Barrientos, a data aparece em um dos painéis que se referem à visita do governante maia mais poderoso da época, Yuknoon Yich'aak K'ahk, de Calakmul, no ano 696 d.C. à La Corona.

"Este foi um período de caos político na região maia, onde este rei teria sentido a necessidade de se referir ao grande ciclo do tempo que termina em 2012", disse, por sua vez, o arqueólogo David Stuart, da Universidade do Texas, que está há 15 anos estudando a região. Canuto encerrou a entrevista com um anúncio: "estamos fazendo um mapa do local para entender a vida social, política e econômica da região".

O jogo mais antigo do mundo

jogo

Os antigos sumérios construíram uma civilização de excelência. Eles criaram a escrita cuneiforme, dividiram o círculo em 360 graus e fragmentaram o dia em 24 horas de sessenta minutos cada uma. A civilização suméria é considerada a mais antiga de todas as civilizações. Foi o berço da humanidade tal como a conhecemos actualmente.

São muitos e variados os vestígios da sua civilização que chegaram até aos nossos dias. Entre ruínas edílicas, objectos decorativos e artísticos, relatos, historias. E também algo muito curioso, um jogo de mesa.

Jogar é algo fundamental no ser humano. Em crianças, aprendemos a jogar. Está no nosso ser. E como humanidade temos jogado desde sempre. E o jogo mais antigo conhecido foi encontrado em escavações arqueológicas e diz-se que data de há mais de 4.500 anos. Trata-se do chamado Jogo Real de Ur. O seu nome é devido a ser jogado nessa cidade suméria, a principal dessa civilização da baixa Mesopotâmia.

O Jogo real de Ur é um tabuleiro de vinte casas distribuídas em “H” invertido com vários símbolos desenhados, onde se destacam cinco rosetas, que se supõe ter algum significado especial, embora se desconheça. As regras do jogo original perderam-se nas brumas do tempo, o que obrigou a reinventar as mesmas para se poder jogar.

Entre os anos 1922 e 1938 o arqueólogo britânico, Sir Leonard Woolley, encontrou vários destes tabuleiros em diversas tumbas da realeza suméria. Eram feitos de lápis-lazúli, de calcário vermelho e de outros materiais, finamente decorados para agradar aos reis e nobres que os utilizavam.

Talvez a partir deste jogo tenham aparecido outros como o backgammon, que também é um jogo de mesa com peças que se devem mover de um lado para o outro. Hoje em dia estes tabuleiros do Jogo Real de Ur estão expostos no Museu Britânico, juntamente com muitos outros vestígios de antigas civilizações que povoaram este planeta e que deixaram a sua marca.

28 de junho de 2012

Ilha nas Canárias cresce cinco centímetros em quatro dias




A ilha de El Hierro, nas Canárias, elevou-se cinco centímetros nos últimos quatro dias devido à pressão do magma que se tem registado no local, a 20 quilómetros de profundidade.

É uma imensa movimentação de energia, que vem sendo detetada e monitorizada há vários dias pelas autoridades espanholas. Desde domingo já foram registados nada menos que 750 sismos na zona afetada. O de maior intensidade atingiu 4.0 graus na escala de Richter e aconteceu ao final da tarde de quarta-feira, a dois quilómetros da costa e a 20 quilómetros de profundidade.

Os responsáveis do Plano de Proteção Civil para o Risco Vulcânico das Canárias explicaram que a pressão magmática provocou uma deformação da ilha de quatro a cinco centímetros na vertical e três a quatro na horizontal.



El Hierro é a ilha mais ocidental das Canárias, de origem vulcânica tal como as outras, e tem 10.960 habitantes. Esteve sob alerta constante desde que o vulcão submarino que existe ao sul da ilha, perto da cidade de La Restinga, entrou em atividade, no final do ano passado, mas a crise sísmica tinha sido dada por concluída em Março.

Nos últimos dias voltou a registar-se atividade e as autoridades agora subiram o nível de alerta para amarelo em duas zonas da ilha, El Julan e La Dehesa. Os responsáveis da proteção civil continuam a garantir que não há perigo para a população, embora admitam que a intensidade dos sismos possa aumentar nos próximo dias e que não é possível prever se vai haver uma erupção vulcânica.


27 de junho de 2012

Momento humorístico

MIGUÉ

Cientistas oferecem 1 Milhão de Euros de premio para quem encontrar a resposta para a pergunta:

Por que a água quente congela mais rápido do que a água fria?

É uma pergunta desconcertante que tem os maiores perplexos do mundo, mentes científicas têm andado iludidos e até grandes pensadores como Aristóteles .

Mas agora os cientistas  estão tão furiosos com mistério de por que a água quente congela mais rápido do que a fria, que eles colocaram uma recompensa em dinheiro para encontrar a resposta.

A Royal Society of Chemistry oferece 1 Milhão de Euros a quem conseguir chegar a uma explicação convincente para o fenômeno, que tem mistificado a humanidade.

Puzzler: O fenômeno do congelamento da água quente mais rapidamente do que o frio tem sido apelidado de Efeito Mpemba

O problema tem o seu nome moderno em 1968, quando um estudante da Tanzânia Erasto Mpemba colocou a questão a uns  professores visitantaram a sua escola.

Sr. Mpemba, que estava estudando o problema há cinco anos, pediu ao Professor Denis Osborne, da Universidade de Dar es Salaam: "Se você pegar em dois recipientes semelhantes com volumes iguais de água, um de 35C e outro a 100C, e colocá-los no congelador, o que começou a 100C congela primeiro. Por quê? '


O professor era incapaz de responder e publicou um artigo sobre o problema no ano seguinte, chamando-o "Efeito Mpemba".

Brian Emsley, gerente de relações de mídia da Sociedade Real de Química, escreveu no The Guardian que o vencedor do prêmio de 1 Milhão de Euros será necessário "fazer uma tese convincente e empregar algum pensamento criativo".


Existem muitas teorias que tentam explicar as causas contribuem para o fenômeno, embora nenhuma delas tenha sido provada conclusivamente a causa.

Teorias apresentadas com base em convecção, evaporação e super esfriamento foram todas apresentadas, mas ainda a questão permanece sem resposta.

Os membros do público têm até 30 de julho para apresentarem as suas teorias.

Eles serão lançados contra todo o mundo cientistas pós-graduação, que, patrocinado pela Royal Society of Chemistry, será que lidam com o mesmo problema.



'Podemos encontrar planeta como a Terra até 2022', dizem astrofísicos



Os astrofísicos não descartam a possibilidade de encontrar um pequeno planeta similar à Terra em menos de 10 anos, declarou nesta segunda-feira Ignaci Ribas, um dos organizadores do "Cool Stars 17", a reunião internacional sobre estrelas frias que ocorre em Barcelona. Em entrevista, Ribas explicou que os especialistas já identificaram mais de 800 planetas ao redor das estrelas frias e que falta muito pouco para encontrarem um que seja muito parecido ao nosso.

Segundo o especialista, apesar de saberem onde esse planeta se encontra, a atual tecnologia ainda não é eficaz para este tipo de experiência. No entanto, se este planeta fosse habitado por seres inteligentes, Ribas destacou que seria possível conversar com eles através de sinais de rádio, embora essa troca de mensagens poderia demorar mais de 100 anos.

Ribas destacou que os planetas se concentram ao redor das estrelas frias, que representam 80% das que se veem e há no universo, entre elas o Sol. Esses astros são chamados de "frios" porque sua temperatura está abaixo dos 6 mil graus. Em nossa galáxia há cerca de 200 mil estrelas frias, e as estrelas quentes, que representam 20%, possuem uma temperatura que oscila entre 20 mil e 50 mil graus.

Durante o encontro realizado em Barcelona, os especialistas constataram que as estrelas frias podem ser 10% maior do que se pensava, um dado que possui muita importância na hora de buscar modelos de estudo.

Os especialistas envolvidos no "Cool Stars 17" também destacaram a chamada "música das estrelas", ou seja, as vibrações que esses corpos celestes possuem e que, de acordo com os astrofísicos, aparecem como uma série de frequências, algo similar as notas musicais.

Segundo Ribas, que é astrofísico do Instituto de Ciências do Espaço do CSIC-IEEC, o tom emitido pelas estrelas frias permite a identificação de seu tamanho, sua composição e até sua evolução.

Neste encontro em Barcelona também foram apresentados alguns resultados da missão Kepler (da Nasa), que possui o objetivo de detectar planetas extra-solares através destas frequências com uma técnica similar à sismografia, mas adaptada ao espaço.

26 de junho de 2012

Balão panorâmico levará turistas à fronteira do espaço

Balão espacial promete turismo na fronteira do espaço


Esqueça os foguetes, com seu barulho, fumaça e uma aceleração que os torna proibitivos para muitos candidatos a turista espacial.

Você logo poderá ir às bordas do espaço suavemente, sem o mínimo tranco ou solavanco, a bordo de um balão espacial.

Balões são usados há décadas para pesquisas nas camadas mais altas da atmosfera terrestre.

Mais recentemente, eles se tornaram uma alternativa para aficionados e estudantes fazerem suas próprias imagens do espaço.

O espanhol José Mariano López-Urdiales, contudo, acredita que dá para mandar para o espaço bem mais do que galinhas de plástico.

Ele fundou uma empresa, a Zero2Infinity, para encontrar investidores e levantar fundos para colocar sua ideia em prática.

Balão espacial promete turismo na fronteira do espaço

Os testes já começaram no final de Maio, quando foi lançado um protótipo em escala reduzida do balão espacial - ainda não tripulado.

Enquanto os balões meteorológicos sobem facilmente, eles explodem quando superam a altitude onde a pressão interna do seu gás supera muito a pressão externa da atmosfera rarefeita, fazendo seu tecido rasgar-se.

Mas, para que a ideia de López-Urdiales decole de vez, ele precisa controlar a altitude e trazer seus turistas espaciais com segurança de volta ao solo.

Eles retornarão, mas a cápsula soltará o balão e descerá de para-quedas.

Uma ideia que, a rigor, não é nova, já que vários balonistas já se aventuraram até a fronteira do espaço exterior.

A diferença é que López-Urdiales quer fazer isto de forma sistemática, levando pessoas em um verdadeiro mirante voador como se faz com os passeios de balão nos fins de semana.

Balão espacial promete turismo na fronteira do espaço

Deve valer a pena.

É famosa a história do piloto norte-americano Joe Kittinger, que alcançou 29 km de altitude em uma cápsula içada por um balão, em 1957.

Quando seu comandante ordenou que ele controlasse o balão para iniciar a descida, ele respondeu: "Venham me buscar."

O projeto inicial da Zero2Infinity é construir uma cápsula capaz de levar dois pilotos e dois passageiros a uma altitude de 34 km.

Isso é baixo demais para experimentar a microgravidade - considera-se que o "espaço" comece aos 100 km de altitude - mas alto o suficiente para ter uma "vista quase espacial" da Terra.

A rigor, os passageiros experimentarão um gostinho de "ausência de gravidade" quando o balão se soltar e começar a cair, e um tranco quando o paraquedas se abrir.

O que acontece quando alguém cai dentro de um vulcão ativo?

A realidade é bem mais dramática que a ficção, ao menos nos filmes onde o vilão cai em um lago de lava superaquecida.

Um experimento realizado em 2002 no vulcão ativo Erta Ale, da Etiópia, mostrou que uma fonte de lava fulminante é o que surge logo que um saco com cerca de 30kg de lixo de um acampamento, é jogado da borda da sua cratera em um lago de pedra derretida.

Certamente não seria nada agradável, mas neste cenário é bem possível que apenas o impacto já fizesse a maior parte do trabalho; a queda foi de 73m de altura.

Mesmo que alguém sobrevivesse e permanecesse consciente o lago flamejante acabaria com tudo de uma maneira inconcebivelmente dolorosa, em apenas poucos segundos, com um magnífico chafariz de lava. A hipótese é que a água contida no material orgânico estaria evaporando violentamente causando o turbilhão. [Daily Mail, YouTube]

Bom dia, planeta vermelho! 7 Espectaculares nascer do sol marcianos

Um dos nossos vizinhos mais próximos do sistema solar, o planeta Marte, sempre dos despertou um fascínio especial (Lembram-se da “Guerra dos mundos”?). Enquanto não conseguimos desvendar todos os seus mistérios, uma coisa é certa, um nascer do sol vista pelas sondas terrestres que orbitam o planeta é realmente um coisa de outro mundo…













Como seria morrer no espaço?

A morte por vácuo não seria espetacular nem instantânea. Foto: Nasa/Divulgação

A morte por vácuo não seria espetacular nem instantânea.

Filmes de ficção científica muitas vezes retratam pessoas sendo mortas ao cair no vácuo do espaço. Como seria essa morte?

No quase vácuo do espaço, a morte muito provavelmente ocorreria dentro de poucos minutos, mas a pessoa perderia a consciência em cerca de 15 segundos, já que o oxigênio não seria capaz de chegar ao cérebro, como determinaram cientistas da Nasa após pesquisas com animais nas décadas de 1950 e 1960.

A morte por vácuo não é espetacular ou instantânea, a não ser que a pessoa tente prender a respiração. Nesse caso, os delicados pulmões provavelmente se romperiam enquanto os gases de dentro se expandiriam. No entanto, a pele é forte o suficiente para evitar que o corpo exploda.

Um estudo publicado em 1968 no The Journal of Applied Physiology descobriu que se primatas que respiravam oxigênio puro fossem repentinamente expostos a um quase vácuo por até 210 segundos, mas então recebessem oxigênio numa pressão bastante alta por 4 a 24 horas, eles poderiam se recuperar e sobreviver por anos.

Um experimento acidental com um humano ocorreu em 1965 no que hoje é o Johnson Space Center, quando um traje espacial vazou numa câmara de vácuo. A re-pressurização começou em 15 segundos, e a pessoa sobreviveu.

De acordo com o relato da Nasa sobre o incidente, "ele depois informou que conseguia sentir e ouvir o ar vazando, e que sua última memoria consciente foi a água em sua língua começando a ferver".

25 de junho de 2012

O espetáculo das auroras boreais

Um vídeo de 13 minutos condensa o resultado de três anos de trabalho focado na captura ads melhores imagens da aurora boreal.

O autor do filme é Chad Blakley, que chama à experiência uma das mais fantásticas da sua vida. As imagens foram captadas no Abisko National Park na Suécia pelo grupo de fotógrafos Lights Over Lapand.

  Para registar as imagens foram usadas câmaras DSLR, que registaram centenas de horas de imagens, compiladas neste filme que o autor colocou agora online.

As auroras boreais são um fenómeno observado sobretudo entre setembro e outubro e entre abril e março.

O fenómeno da aurora boreal acontece quando partículas que vêm do sol (vento solar) interagem com o campo magnético da Terra, provocando a emissão de luz. Próximo do polo norte o fenómeno é conhecido por autora boreal. Próximo do polo sul aurora austral.




Fonte: www.sapo.pt

Morre última tartaruga de subespécie observada por Darwin

A tartaruga gigante conhecida por George Solitário era último representante conhecido de sua subespécie. Foto: BBC Brasil

A tartaruga gigante conhecida por George "Solitário" era último representante conhecido de sua subespécie.

A tartaruga macho conhecida como George Solitário, ícone da conservação ambiental e último representante conhecido de sua subespécie, morreu neste domingo no Parque Nacional de Galápagos, no Equador.

George, com idade estimada em 100 anos, foi visto pela primeira vez na Ilha de Pinta, no arquipélago de Galápagos, em 1972. Desde então, tornou-se um símbolo da preservação de espécies ameaçadas de extinção. Era o último exemplar conhecido da subespécie tartaruga-das-galápagos-de-pinta (chelonoidis nigra abingdoni).

As tartarugas gigantes de Galápagos estão entre as espécies observadas pelo cientista britânico Charles Darwin e que contribuíram para que ele formulasse, no século XIX, a teoria da evolução.

O que aconteceria se a terra parasse?

O assunto já foi tema de filmes sobre catástrofes, mas ainda assim causa incertezas na comunidade científica sobre suas reais conseqüências. Para o biólogo Wellinton Delitti, do Departamento de Ecologia do Instituto de Biociência da USP, se um dia a Terra parar de girar, o mais provável é a extinção total de vida no planeta.


Delitti acredita que o fenômeno começaria paralisando inicialmente o sistema climático, a circulação marinha e a vida dos seres humanos. Para ele, "uma área do planeta ficaria virada para o Sol, podendo ficar exposta a altas temperaturas, assim como outra parte ficaria totalmente escura, com a possibilidade de baixíssimas temperaturas".
O que aconteceria se a terra parasse?

Em razão disso, a possibilidade de algum ser vivo sobreviver seria bastante remota. "Talvez tivessem alguma chance os organismos que vivem no fundo do mar, próximos a abismos que expelem calor das profundezas da Terra, já que eles têm a vida baseada na quimiossíntese (que não depende da luz solar)."



Apesar disso, o biólogo destacou que o mais provável seria "uma catástrofe inimaginável que destruiria todo o ecossistema terrestre".



Já o professor Marcelo Knobel, do Instituto de Física da Unicamp, destaca que as circunstâncias do fim do movimento de rotação da Terra seriam determinantes.



"A Terra sairia de uma velocidade de aproximadamente 900 km/h (em latitude de 45°) para zero, causando uma forte freada, mas essa velocidade pode variar, dependendo da latitude."



Segundo ele, provavelmente os prédios e casas do mundo inteiro cairiam e uma espécie de terremoto assolaria a superfície terrestre. Já a gravidade não mudaria em absolutamente nada e poucas coisas seriam alteradas em relação a isso.



Knobel acrescentou ainda que o conceito de dia e noite sofreria graves mudanças, ou seja, o dia no planeta não teria mais um período de 24 horas, e sim, a duração de um ano. "Essa variação depende absolutamente da rotação terrestre", completou.

Imagine ver isto no céu da noite

Um pequeno planeta circundado por um planeta gigante quatro vezes o tamanho da Terra a menos de um quinto da distância da Lua.


Poucos locais nocturnos oferecem mais drama do que uma Lua cheia gigante que surge no horizonte.

Agora imagine que em vez da Lua, um planeta gigante gasoso que abrange três vezes mais céu com uma paisagem fundida dum mundo de lava.

Esta vista alienígena existe no recém-descoberto sistema de dois planetas de Kepler-36.

Planetrise: Em impressões deste artista para, Kepler-36C 'quente de Netuno' teares no céu de seu vizinho, o mundo rochoso Kepler-36b.  Os dois planetas têm repetido encontros íntimos, passando por um conjunto a cada 97 dias em média
Planetrise: A impressão deste artista para a Kepler-36C. Os dois planetas têm repetidos encontros íntimos, passando por um pelo outro a cada 97 dias em média.


O sistema recém-descoberto contém dois planetas circundandos uma estrela sub-gigante, que é muito parecida com o Sol, exceto alguns bilhões de anos mais velha.

O mundo interior, Kepler-36b, é um planeta rochoso, 1,5 vezes o tamanho da Terra e pesando 4,5 vezes mais. Ele orbita aproximadamente a cada 14 dias a uma distância média de menos do que 11milhões de milhas.

O mundo exterior, Kepler-36c, é um planeta gasoso 3,7 vezes o tamanho da Terra e pesando 8 vezes mais. Este órbita uma vez a cada 16 dias, a uma distância de 12 milhões de quilômetros.

Os dois planetas encontram-se a cada 97 dias em média. Naquela época, eles estão separados por menos de 5 distâncias Terra-Lua.

Este Kepler-36c é muito maior que a Lua, apresenta uma vista espetacular no céu do seu vizinho e tais aproximações agitam enormes marés gravitacionais que espremem e esticam ambos os planetas.


"Esses dois mundos estão tendo encontros próximos", disse Josh Carter, um companheiro de Hubble no Centro Harvard-Smithsonian de Astrofísica (CFA).

"Eles são os mais próximos entre si de qualquer sistema planetário que nós encontramos", acrescentou o co-autor Eric Agol da Universidade de Washington.

Os pesquisadores estão lutando para entender como esses dois mundos muito diferentes terminaram em tais órbitas próximas. Dentro do nosso sistema solar, planetas rochosos residem perto do Sol, enquanto os gigantes de gás permanecem distantes.

Apesar de Kepler-36 é o primeiro sistema planetário encontrado com tais encontros íntimos, sem dúvida não será o último. "Estamos querendo saber quantos mais como este estão lá fora," disse o Sr. Agol.

"Nós encontramos um numa primeira pesquisa rápida", acrescentou Carter. "Nós estamos agora vasculhando os dados de Kepler para tentar localizar mais."

"Esses dois mundos estão a ter encontros íntimos '


Esta espectacular descoberta foi possível com asteroseismology - o estudo das estrelas, observando suas oscilações naturais.

Estrelas como o sol ressoam como instrumentos musicais, devido a ondas sonoras presas em seus interiores. E, assim como um instrumento musical, a maior estrela, a "mais profunda" são as suas ressonâncias. Este som preso faz as estrelas gentilmente inspirar e expirar, ou oscilar.

Co-autor Bill Chaplin, da Universidade de Birmingham, observou, "Kepler-36 mostra oscilações bonitas. Ao medir as oscilações fomos capazes de medir o tamanho, massa e idade da estrela de extrema precisão. "

Ele acrescentou: "Sem asteroseismology, não teria sido possível colocar essas duras restrições sobre as propriedades dos planetas."

Carter, o Sr. Agol, Sr. Chaplin e seus colegas relatam sua descoberta em 21 de Junho de edição da revista Science Express.

Batimento cardíaco da Terra

Batimento cardíaco da Terra: animação fascinante que mostra a temperatura constante e mudança dos nossos oceanos


Uma animação fascinante feita por dois cientistas mostra como a temperatura da superfície do mar varia em todo o mundo durante todo o ano.

Criado pelo Laboratório Geofísico de Dinâmica de Fluidos na Administração Nacional Oceânica e Atmosférica (GFDL), o gráfico ilustra a temperatura em constante mudança dos nossos oceanos.

Como a animação concentra-se em vários locais do oceano mundial, os principais sistemas atuais são trazidos à vida, incluindo as águas atuais, o Brasil atual, Gulf Stream, Pacífico Equatorial e o Kuroshio.

Animação: Criado pelo Laboratório Geofísico de Dinâmica de Fluidos na Administração Nacional Oceânica e Atmosférica (GFDL), o gráfico ilustra a temperatura em constante mudança dos nossos oceanos
Animação: Criado pelo Laboratório Geofísico de Dinâmica de Fluidos na Administração Nacional Oceânica e Atmosférica (GFDL), o gráfico ilustra a temperatura em constante mudança dos nossos oceanos
Gráfico: O vídeo foca em parte da Corrente de Loop como ela flui para a Corrente do Golfo, na foto, com as cores pretas indicam as temperaturas mais quentes de superfície do oceano e os azuis representam o mais fresco
Gráfico: O vídeo foca em parte a Corrente de Loop como ela flui para a Corrente do Golfo, na foto, com as cores pretas indicam as temperaturas mais quentes da superfície do oceano e os azuis representam o mais fresco


A animação oscila de cor para cor, enquanto uma chave revela a temperatura correspondente de cada seção do oceano.

Um ticker mostra como que a temperatura está sujeita a alterações ao longo do ano.

Como a animação muitas vezes muda de cor, faz com que a terra pareça ter um batimento cardíaco pulsante.


O vídeo foca em parte da Corrente de Loop como ela flui para a Corrente do Golfo, com as cores pretas indicarem as temperaturas mais quentes da superfície do oceano e os azuis representam o mais fresco.

A animação foi criada pela GFDL de "alta resolução acopla oceano e a atmosfera modelo", de acordo com os cientistas.


Boeing, Gulfstream e Nasa unem-se para criar um jato supersônico capaz de voar de Londres a Sydney em quatro horas


Os entusiastas de aeronaves estão esperando com expectativa a apresentação de planos de um jato supersônico que pode ser capaz de voar de Londres a Sydney em apenas quatro horas.

Construtores dos EUA ajudados pela agência espacial Nasa vão revelar os protótipos dos sucessores do Concorde no show aéreo de Farnborough, no próximo mês.

Boeing, Lockheed Martin e Gulfstream estão liderando o caminho para construir o novo avião supersônico de passageiros, que será orientado em primeiro lugar no mercado de jatos executivos.


Concepção artística da aeronave de passageiros novo supersônico comercial, que vai voar a uma velocidade de 2,500 mph


As três empresas acreditam que estão perto de reduzir o ruído sônico para um som descrito por um engenheiro da Gulfstream na semana passada como "mais perto de um sopro ou plop".

Ele disse: 'O fato de que os grandes construtores estão muito perto confirmar rumores da indústria, que uma nova geração de aviões supersônicos está agora e finalmente ao nosso alcance.

Materiais compósitos mais leves, motores mais avançados e fuselagens menores podem permitir que novos jatos possem viajar cerca de duas vezes tão rápido quanto Concorde, que voava em até 1.358 mph, de acordo com o Sunday Times.

Os passageiros vão viajar a velocidades de mais de 2,485 mph, permitindo-lhes cruzeiros de luxo de Londres a Sydney, com apenas 4 horas realizar mais de 12.000 quilômetros de distância.

Atualmente, o jato executivo mais rápido subsônico, Gulfstream G650 é novo, pode voar 7.000 milhas em 646 mph e tem uma velocidade máxima de 704 mph apenas.

Iconic: A British Airways Concorde, que começou passageiros que voam a uma velocidade supersónica em 1976


Mas seu sucessor, conhecido pelo codinome X-54, irá "provar que uma aeronave pode ser moldada para Sonic Boom baixo", relata a revista Aviation Week & Space Technology.

Será "esboçado" em Farnborough, juntamente com outros protótipos supersônicos, dizem os executivos.

Em janeiro passado, a NASA lançou imagens de um plano de teste em túnel de vento, que sugeriu a Sonic Boom pode ser praticamente silenciada usando super-finas asas e motores ocultos.

Robert Graves, um comerciante do Texas fundo de hedge, apostou 50 depósitos de 200.000 mil euros para um jato da sua empresa SBJ Aerion supersônico, depois de se alistar à ajuda da Nasa, embora nenhuma data de entrega tenha sido definida.

Os aviões de 12 assentos devem custar 80 milhões de Euros cada e estão sendo comercializados para os europeus e do Médio Oriente compradores sob o lema "Vá aos EUA e venha no mesmo dia de trabalho."

O desafio não é apenas a técnica: os construtores têm que provar aos políticos que os jatos supersônicos serão aceitáveis ao público.

O grande acidente do Concorde danificou suas chances comerciais. Ele voou pela última vez em Novembro de 2003

21 de junho de 2012

O mundo está acabando?

Um dos temas mais intrigantes e tema de vários documentários e filmes, envolvendo ficção e documentários, é a questão envolvendo o fim do mundo. Será que o mundo vai acabar? O que os cientistas falam sobre o tema? O que as religiões pregam sobre o assunto?

Certamente você já se deparou com muitos alarmes “falsos” de catástrofes que aconteceriam, invasões de extraterrestres, o cumprimento do apocalipse, uma enorme eclosão de um meteoro sobre a Terra, a terceira guerra mundial ou um evento natural trágico e fatal que poderia acabar com a vida na Terra como na era pré-histórica na extinção dos dinossauros.

Longe de querer definir o assunto, a verdade é que existem muitas questões que nunca iremos prever até que elas aconteçam, mas existem fortes indícios científicos que devem nos deixar alertas sobre o pedido de socorro que nosso planeta dispara em intervalos cada vez mais frequentes. Sem querer assustá-lo, vamos relembrar alguns relatos importantes envolvendo nosso querido planeta:

ciencia  fim do mundo O mundo está acabando

Aquecimento global: O aumento da temperatura nos últimos anos tem causado muita preocupação aos cientistas, pois culminaram no aumento das doenças respiratórias, câncer de pele, derretimento das geleiras do Himalaia, Andes, Monte Kilimanjaro, Pólos Norte e Sul e consequente aumento do nível dos oceanos, desaparecimento de vastas áreas naturais e espécies de animais, eventos naturais cada vez mais agressivos e catastróficos. O aumento do nível do mar pode ocasionar em alguns anos, a extinção de cidades praianas e ilhas inteiras.

Guerra Química e Nuclear: Nosso planeta nunca esteve tão vulnerável a ataques e guerras em proporções mundiais como nos dias de hoje. A globalização provoca um envolvimento total em todos os blocos continentais a qualquer guerra no Oriente ou Ocidente. A tecnologia nuclear está acessível a países com alto risco de conflito, como o Irão e Coréia do Norte, além de atentados terroristas imprevisíveis, desestabilizando a segurança e economia dos países de primeiro mundo.

Eclosão meteórica com a Terra: A Terra representa uma pequena poeira na Galáxia e o Universo ainda nem foi mensurado em sua totalidade pela ciência. A grande teoria do desaparecimento dos dinossauros na era pré-histórica refere-se ao impacto de um meteoro na Terra há milhões de anos. Os cientistas sempre estão de olho nessa remota, mas possível realidade. Em alguns anos relatou-se grandes massas passando próximo ao nosso planeta, dando inspiração a muitos filmes e documentários sensacionalistas.

A morte do Sol: Que o Sol tem data de validade, todos os cientistas já sabem, o que se discute é o efeito do desgaste do Sol em relação ao tempo e qual a duração desse astro tão importante para a vida na Terra. A previsão do tempo de duração do Sol é de cerca de 7,5 bilhões de anos, porém antes desse inevitável final, produzirá uma energia duzentas vezes maior e brilho 5000 vezes mais intenso, aumentando a temperatura da Terra a 500 Celsius, ou seja, improvável para existência de vida.

Independente do que aconteça, a vida é um grande presente, e cada dia deve ser vivido como se fosse o último, porque certamente um dia realmente será, para mim, para você ou para nosso planeta!

Será realmente apenas uma mosca?

Enxames de zangões e insetos ciborgues são o futuro da vigilância militar.

Os tipos de aviões que fazem as manchetes diárias são os da CIA fortemente armados e veículos do exército dos EUA, que rotineiramente atingem alvos no Paquistão, matando terroristas e inocentes.

Mas a história de alta tecnologia real de vigilância está acontecendo a um nível muito maior ou menor, como minúsculos remoto veículos controlados à distancia com base em insetos que já estão provavelmente a ser implantados.

Nos últimos anos, uma série de aviões em miniatura, ou veículos aéreos (MAVs micro), com base nos insetos voadores, foram apresentados ao público.

O medo começou em 2007, quando relatos de estranhos objetos voadores pairavam sobre protestos anti-guerra e provocaram acusações de que o governo dos EUA foi acusado de secretamente estar desenvolver espiões insetos robóticos.

Os EUA da Força Aérea revelou inseto do tamanho de espiões como minúsculos como abelhas de que não possam ser detectados e seria capaz de voar em edifícios
Ponta dos dedos: O Força Aérea dos EUA revelou inseto espião do tamanho pequenas abelhas que as torna dificelmente detectados e serão capazes de voar em edifícios

Desmentidos oficiais e sugestões de entomologistas a dizer que eles eram realmente libélulas, mas não conseguiu acabar com a especulação, e Tom Ehrhard, um coronel da Força Aérea aposentado e especialista em artesanato aéreo não tripulado, disse ao Daily Telegraph que “A América pode ser bastante sorrateira”.

No ano seguinte, a Força Aérea dos EUA revelaram inseto espião minúsculos do tamanho de abelhas que não podem ser detectadas e seriam capazes de voar em edifícios para 'fotografar, registrar, e até mesmo atacar os insurgentes e terroristas. "

Na mesma época a Força Aérea também lançou o que chamou de "letal mini-drones", baseado em projetos de Leonardo da Vinci para sua máquina Ornithopter, e afirmou que estaria pronto para lançamento em 2015.

Esse anúncio foi há cinco anos e desde então os militares dos EUA têm sido bastantes cautelosos sobre as suas capacidades tecnológicas, levanta a questão de saber o que estão mantendo em segredo.

A Universidade de Pennsylvania GRASP Lab recentemente mostrou que enxames de drones, uma rede de 20 quadrotors voavam em formações sincronizadas.

O objetivo dos enxames é combinar tecnologia de swarm com bio-inspirados em drones para operar com pouca ou nenhuma supervisão humana direta, com recursos ilimitados, ambientes contraditórios.

Os pesquisadores já desenvolveram bio-inspirados drones com olhos esbugalhados, orelhas de morcego, asas de pássaros, abelhas e até mesmo semelhantes a pêlos de sentido químico, biológico e armas nucleares
Os pesquisadores já desenvolveram bio-inspirados drones com olhos esbugalhados, orelhas de morcego, asas de pássaros, abelhas e até mesmo  com pêlos de sentido químico, biológico e armas nucleares


A pesquisa sugere que estes mecanismos que imitam insetos podem ser uma engenharia reversa para projetar máquinas anãs para explorar campos de batalha e busca de vítimas presas em escombros.

Os cientistas tomaram sua inspiração em animais que ao longo de milênios têm as condições perfeitas para o vôo.

Nano-biomimicry projeto MAV tem sido estudado por DARPA, e em 2008 a agência do governo dos EUA de investigação militar realizaram um simpósio discutindo 'bugs, bots, Borg e bio-armas.

Os pesquisadores já desenvolveram bio-inspirados drones com olhos esbugalhados, orelhas de morcego, asas de pássaros, abelhas e até mesmo com pêlos de sentido químico, biológico e armas nucleares.

E os EUA não é o único país que despejou dinheiro em miniaturização robô espião. A França também desenvolveu bio-inspirados microdrones.

O BioMAV Holanda (Biologicamente Inspirado AI para Micro Veículos Aéreos) desenvolveu um Parrot AR Drone no ano passado que agora está disponível nos EUA como um jogo de vídeo.

Não tão pequena, mas um bom espião: Um zumbido Shadowhawk com membros da SWAT
Não tão pequeno, mas um bom espião: Uma máquina ao serviço dos  membros da SWAT

O zoólogo Richard Bomphrey, da Universidade de Oxford, realizou uma pesquisa para gerar uma nova visão sobre como as asas de insetos funcionam.

Ele disse no ano passado: "A natureza tem resolvido o problema de como projetar em miniatura máquinas voadoras”.

"Ao aprender essas lições, com os nossos resultados, será possível a aerodinâmica para projetar uma nova geração de veículos de vigilância que porque eles serem tão pequenos como insetos que também podem voar como eles.”

A manobrabilidade do inseto que voa permite a capacidade de pousar com precisão e voar novamente em velocidade pode um dia provar uma vantagem crucial tática em guerras e pode até mesmo salvar vidas em catástrofes.

Os militares gostariam de desenvolver pequenos robôs que podem voar dentro de cavernas e salas barricadas para enviar de volta a informação em tempo real sobre as pessoas e armas no interior.

Dr Bomphrey disse: “robôs-aranhas assustadores foram apresentados no filme de Michael Crichton 1980 Runaway - mas os nossos robôs serão muito mais reduzidos e se parecem mais com a bola de quadribol em filmes de Harry Potter, devido à sua capacidade de passe e flutter.

"O problema para os cientistas no momento é que as aeronaves não podem pairar e helicópteros não podem ir mais rápido. E é impossível torná-los muito pequenos.

"Com os insetos você pode receber uma combinação perfeita. E você com certeza já tentou apanhar uma mosca e reparou o quão difícil é faze-lo, daí pode ter uma ideia do quão poderosos podem vir a ser este tipo de máquinas".


Cientista garante ter encontrado sinais de vida microscópica em três meteoritos

Um cientista da NASA (agência espacial norte-americana) revela ter encontrado minúsculas bactérias fossilizadas em três meteoritos e garante que estas microscópicas formas de vida não são originárias da Terra.


alt










A confirmar-se, esta descoberta pode sugerir que há vida espalhada no universo e que a vida na Terra pode ter vindo de outros pontos do sistema solar através de cometas, por exemplo.

O estudo, publicado sexta-feira na revista “The Journal of Cosmology”, é considerado tão controverso que é acompanhado por uma declaração do editor da revista que procura comentários científicos ao artigo, para serem publicados a partir de hoje.

No artigo, o astrobiólogo Richard Hoover defende que existem provas de microfósseis semelhantes a cianobactérias na superfície de três meteoritos. Estas estruturas microscópicas continham grandes quantidades de carbono, sinal de vida na Terra, e quase nenhum nitrogénio, explicou ontem Hoover à agência Reuters. O nitrogénio também pode ser um sinal de vida mas a sua ausência pode apenas significar que o nitrogénio que possa ter existido naquelas estruturas se decompôs numa forma gasosa há muito tempo, defendeu o investigador.

“Há muito que sabemos da existência de bio-indicadores muito interessantes em meteoritos e que a detecção de estruturas que são muito semelhantes... às cianobactérias conhecidas na Terra é interessante na medida em que indica que a vida não se restringe ao planeta Terra”, comentou Hoover.

Hoover, que trabalha no Centro de Voos Espaciais Marshall da NASA, em Alabama, especializou-se no estudo de microscópicas formas de vida que sobrevivem em ambientes extremos, como os glaciares, permafrost (solo permanentemente gelado) e nascentes termais. Não é o primeiro a defender a vida microscópica em outros mundos. Em 1996, cientistas da NASA apresentaram estudos que indicavam provas de vida fossilizada vinda de Marte num meteorito encontrado na Antárctida. Desde então, esta descoberta tem sido refutada e as provas mostraram-se ilusivas e difíceis de compreender.

A descoberta de Hoover pode conhecer o mesmo destino. Numa declaração publicada na revista, o seu editor, Rudy Schild, afirma que Hoover é um “cientista respeitado e um astrobiólogo com carreira credível na NASA”. Mas, “dada a natureza controversa da sua descoberta, convidámos cem especialistas e emitimos um convite geral a mais de cinco mil cientistas para analisar o artigo e apresentarem a sua análise crítica”.

Núcleo da Terra gira mais devagar do que se pensava


alt


Uma equipa de geofísicos descobriu que o núcleo da Terra gira muito mais devagar do que se pensava, afectando o nosso campo magnético, segundo um artigo publicado na revista “Nature Geoscience”.



Investigações anteriores mostraram que o núcleo da Terra girava mais depressa do que o resto do planeta. Agora, cientistas do Departamento de Ciências da Terra da Universidade de Cambridge, no Reino Unido, descobriram que as estimativas anteriores de 1 grau "de avanço" por ano (em relação ao resto do planeta) são imprecisas. Na verdade, dizem, o núcleo gira muito mais devagar - o avanço acumulado será de aproximadamente 1 grau a cada milhão de anos.

O núcleo interno cresce muito devagar ao longo do tempo, através da solidificação do fluído das camadas externas que se acumula à sua superfície. Durante este processo, uma diferença na velocidade nos hemisférios Este-Oeste do núcleo fica registada na sua estrutura . “Uma rotação mais rápida seria incompatível com a estrutura dos hemisférios que observámos no núcleo interno”, explicou Lauren Waszek, autor do estudo, em comunicado. “O nosso estudo é o primeiro em que os hemisférios e a rotação são compatíveis”, acrescentou.

Para obter estes resultados, os cientistas utilizaram ondas sísmicas que atravessaram o núcleo interno do planeta, 5200 quilómetros abaixo da superfície da Terra, e compararam-nas com o tempo de viagem das ondas reflectidas na superfície do núcleo.

Apesar de o núcleo interno do planeta estar a 5200 quilómetros abaixo dos nossos pés, o efeito da sua presença é especialmente importante à superfície. À medida que o núcleo interno cresce, o calor que liberta durante a solidificação conduz a convecção do fluído nas camadas externas do núcleo. Estes fluxos de calor dão origem aos campos magnéticos que protegem a superfície terrestre da radiação solar e sem os quais não haveria vida na Terra.

Lauren Waszek acredita que os resultados da sua investigação trazem uma perspectiva adicional para compreender a evolução do nosso campo magnético.

20 de junho de 2012

De outro mundo: conheça a beleza do meteorito Fukang

Pedra foi descoberta em 2000, na China, e desde então foi divida em fatias. Um grama do produto pode custar até 100 Euros.


Quando ela se chocou contra o solo terrestre havia poucos sinais de beleza. Entretanto, depois de ser estudada e dissecada, o meteorito Fukang se revelou uma pedra de rara beleza.

Descoberto no Deserto de Góbi, na província chinesa de Xinjiang, o artefato achado em 2000 virou objeto de estudo e foi dividido em diversos pedaços.

Um colecionador anônimo, que detém a maior porção dele (um pedaço que pesa 420 quilos), adquiriu a pedra em 2008, em um leilão em Nova York, por 2,5 milhões de Euros e atualmente esse pedaço permanece guardado.

Outras partes da Fukang podem ser vendidas por até 100 Euros por grama. Os pesquisadores acreditam que esses meteoritos se originam dentro de meteoros intactos criados durante a formação do Sistema Solar, há cerca de 4,5 bilhões de anos. Eles são ainda mais raros porque poucos deles sobreviveram à descida na atmosfera terrestre.

7 armas militares inacreditáveis que foram inventadas

Loucura ou ousadia? Veja alguns veículos e armas militares que parecem ter saídos das histórias mais incríveis de ficção científica.

Embora essa não seja uma afirmação agradável, a evolução dos equipamentos militares é uma das grandes responsáveis pela evolução tecnológica. A partir de pesquisas realizadas para desenvolver novidades para os soldados, muitas vezes o resultado acaba sendo aproveitado por outras companhias.

Em se tratando de veículos militares, a criatividade dos designers e engenheiros parece não ter fim. O site Cracked elaborou uma lista com sete veículos militares inacreditáveis já construídos que, por suas características ou funções, parecem mais ter saído de um conto de ficção científica.

Tanque-parafuso

Criado pelos russos na época da Guerra Fria, o tanque em formato de parafuso tinha como objetivo ser uma arma contra a neve, já que tanques e hovercrafts tinham dificuldades em transpor esse tipo de barreira. Porém, o que ninguém imaginou é que ele teria outro ponto negativo que o faria ser deixado de lado.



Mesmo em condições ideais, o tanque-parafuso era extremamente lento. Além disso, direcionar os parafusos para algum dos lados também não era uma tarefa fácil. No final das contas, tudo o que o tanque conseguiu foi derrubar algumas árvores, como mostra o vídeo acima.

Tanque Tsar

Outra invenção russa, os tanques Tsar não conseguiram sair da fase de testes por razões que hoje parecem bastante óbvias, mas que à época da sua criação, em 1923, não pareciam. As duas grandes rodas dianteiras se tornariam alvos fáceis em um campo de batalha.



Além disso, o veículo tinha duas rodas menores como forma de tração. No primeiro teste, embora tenha rodado suave em um terreno firme e passado por cima de árvores sem tomar conhecimento, as rodas traseiras do tanque Tsar afundaram na lama e, com elas, foram por água abaixo mais um projeto militar.

Nazi Jetcopter

Durante a Segunda Guerra Mundial, os alemães estavam em busca de novos projetos para sair na frente na corrida armamentista. Uma das ideias que surgiram foi o Nazi Jetcopter, um helicóptero que contaria com foguetes nas laterais, para facilitar pousos e decolagens.



Por razões obvias o projeto não foi muito adiante. A principal razão é que as hélices girando em alta velocidade, somadas com a fumaça expelida pelos foguetes laterais, fariam com que o piloto fosse obrigado a pousar sob uma nuvem de fumaça, aumentando consideravelmente os riscos.

Dirigível que transporta um avião

Os Estados Unidos bem que tentaram, mas pelo jeito ainda não descobriram uma maneira de fazer com que outras aeronaves carreguem aviões que possam “decolar” do ar. Essa ideia brilhante foi cogitada em com o projeto XF-85 Goblin.



A ideia era fazer com que um dirigível, sem trem de pouso, pudesse carregar pequenos aviões e “soltá-los” em meio ao campo de batalha. Os primeiros testes com o dirigível apenas, sem avião nenhum sendo carregado, já se mostraram desastrosos e, em duas tentativas, ocorreram dois acidentes.

GE Quadrúpede

Você se lembra dos AT-AT walkers da série Star Wars? A ideia da GE foi a de fazer quase a mesma coisa. A empresa pretendia desenvolver caminhões que pudessem se locomover sobre quatros pernas mecânicas, carregando baús de carga a longas distâncias.


O projeto não foi pra frente por falta de verba e por ter a sua utilidade questionada, Afinal, o que eles são capazes de fazer que um caminhão já não faz? Contudo, não pense que a ideia foi abandonada. Os Estados Unidos colocaram em testes no Afeganistão uma espécie de robô-mula, que faz a mesma coisa, mas em menor escala.

Tanque de uma roda só

Pouco antes da Segunda Guerra Mundial, o inventor A. J. Richardson pensava na criação de um veículo imbatível. Assim, ele pensou em eliminar as rodas e transformar a unidade de combate em uma cápsula única. Uma grande bola de metal que se locomoveria por aí, passando por cima de tudo e de todos.



Porém, basta olhar para o desenho para perceber diversos problemas. O primeiro deles é: como quem está dentro percebe o que está acontecendo lá fora? Além disso, com o veículo todo girando, como o soldado que estava lá dentro não ia ficar enjoado? Essas perguntas ficaram sem reposta e, só por isso, o projeto foi abandonado.

Moto-canhão

Imagine transformar motocicletas em canhões sobre duas rodas. Esse conceito também passou pelas mãos dos projetistas e a ideia era criar um veículo de combate para dar suporte para paraquedistas durante saltos.



Por que a ideia não deu certo? Simples. No protótipo, o piloto ficava sentado sobre o canhão. Então, ao disparar uma bala, além de sentir o impacto nas partes íntimas, o pobre soldado era obrigado a suportar o calor emanado pela arma. Tudo isso enquanto se equilibra em duas rodas e em alta velocidade. Pois é, não tinha como dar certo.

Fantasia planetária



A internet converteu Nibiru num fenómeno de massas: os milhões de seguidores deste planeta inexistente, nascido da fértil imaginação do escritor pseudo-científico Zecharia Sitchin e suposto lar da poderosa raça alienígena dos Anunnaki, estão convencidos de que ele chocará com a Terra em 2012.

O astrónomo David Morrison, do Instituto de Astrobiologia da NASA, estima que haja uns dois milhões de páginas da internet dedicadas quase exclusivamente a discutir este assunto. Todos os dias, ele próprio recebe mais de cinco mensagens de correio electrónico com perguntas diversas sobre o hipotético e apoteótico fim do mundo.

Além de Sitchin, temos de agradecer a Nancy Lieder (http://www.zetatalk.com e http://www.2012hoax.org/nancy-lieder), uma mulher que diz estar em contacto com extraterrestres (os zetas), graças a implantes que aqueles lhe colocaram no cérebro, e que anunciou a terrível notícia em 2004.

Na realidade, a ideia nem sequer é muito original. Há umas décadas, o colombiano Joa­quín Amortegui Valbuena, mais conhecido como V.M. Rabolú, já sustentava que o enorme planeta Hercólubus (tão fictício como Nibiru) se aproximaria catastroficamente do nosso, com o objectivo de depurar a aura terrestre, seja lá isso o que for.

A certeza é que iremos passar 2012 sem qualquer planeta X em rota de colisão com o nosso planeta, na verdade essa possibilidade é nula para os próximos milhares de anos.

Físicos propõem existência de Universo paralelo


Físicos propõem existência de Universo paralelo







Partículas-espelho

Uma anomalia no comportamento de partículas subatômicas comuns pode ser o sinal da existência de partículas-espelho, que transitam entre o nosso Universo e um universo paralelo.

O fenômeno também poderia oferecer uma explicação para a matéria escura, como hoje os cientistas chamam um ponto de interrogação que representa a massa que parece estar faltando no Universo.

Dois cientistas italianos usaram a hipótese da existência das partículas-espelho para explicar uma anomalia nos experimentos, onde os nêutrons parecem desaparecer.

A existência dessa matéria-espelho tem sido sugerida em vários contextos científicos nos últimos tempos, incluindo a procura de candidatos adequados para explicar a matéria escura.

Os físicos Zurab Berezhiani e Fabrizio Nesti, da Universidade de L'Aquila, reanalisaram os dados experimentais obtidos pelo grupo de pesquisa de Anatoly Serebrov, no Instituto Laue-Langevin, França.

Mistério dos nêutrons que desaparecem

Eles mostraram que a taxa de perda de nêutrons livres muito lentos parece depender da direção e da intensidade do campo magnético aplicado.

Essa anomalia não pode ser explicada pela física conhecida.

Os cientistas acreditam que a perda de nêutrons pode ser interpretada à luz de um mundo paralelo hipotético formado por partículas-espelho.

Cada nêutron teria a capacidade de fazer uma transição para esse seu gêmeo invisível, e voltar, oscilando de um mundo para o outro.

A probabilidade dessa transição foi calculada como sendo dependente da presença de campos magnéticos.

Assim, o mundo invisível das partículas-espelho poderia ser detectado experimentalmente.

Essa oscilação nêutron-espelho-nêutron pode ocorrer em uma escala temporal de poucos segundos, segundo os pesquisadores.

Físicos propõem existência de Universo paralelo
Os nêutrons parecem estar oscilando na fronteira entre dois universos paralelos, indo e voltando de um para o outro. [Imagem: Berezhiani/Nesti]

Matéria escura

A possibilidade desse desaparecimento rápido de nêutrons - muito mais rápido do que o decaimento de nêutrons, com seus 10 minutos de duração - embora surpreendente, não pode ser excluído pelos atuais limites experimentais e astrofísicos.

Esta interpretação é sujeita à condição de que a Terra possui um campo magnético espelho da ordem de 0,1 Gauss.

Tal campo pode ser induzido por partículas-espelho flutuando na galáxia - algo como a matéria escura.

Hipoteticamente, a Terra poderia capturar a matéria-espelho por meio de interações fracas entre as partículas comuns e as partículas desses mundos paralelos.

Ovo no Radiador Furado? Ah, pode ser!

Já ficou parado na garagem por causa de um radiador furado? Se já, sabe que essa situação é muito incômoda! Mas já pensou em colocar ovo no radiador?

A louca equipa do MythBuster, da Discovery Channel, foi louca o suficiente e o mito foi confirmado: Misteriosamente o vazamento parou!

Fica apenas uma dúvida no ar: O que vai acontecer com esse radiador se todos os dias novos ovos foram despejados nele? É.. realmente é melhor chamar o mecânico, mas em caso de emergência, jogue ovo no radiador!

Darvaza – O Inferno na Terra

Situada na planície desértica do Turcomenistão, o Poço de Darvaza oferece um dos cenários mais apocalípticos do planeta. Com seus 60 metros de diâmetro e seus 20 metros de profundidade, esta cratera ardente não é produto da actividade vulcânica nem da queda de um meteorito, mas apenas e só da apenas da prospecção em busca de gás dos soviéticos, que a abandonaram nos anos 50. Desde então não deixou de arder.

Em plena luz do dia, Darvaza parece um deserto de ficção científica, ainda que as vistas mais espectaculares do poço aconteçam à noite. O gás que ainda abriga em seu interior continua a consumir-se de maneira incessante e, segundo relatam as pessoas que têm visitado, exerce uma espécie de magnetismo sobre os insectos, que não podem evitar atirar-se às chamas.

Ninguém sabe com certeza quando se apagará, mas é mais que provável que o poço de Darvaza siga ardendo durante décadas.