
São máquinas avançadas e inovadoras como esta que tende a invadir o nosso quotidiano. É o caso do mais conhecido Asimo, o robô humanoide da Honda, mas também do UCAV (veículo aéreo de combate não tripulado) Taranis, do RI-MAN, capaz de erguer doentes em casas de saúde ou do Emily, uma boia salva-vidas controlada remotamente e utilizada para resgatar nadadores em perigo.
Conheça melhor estes e outros robôs e perceba como estão a ser dados os maiores passos do momento na robótica. Para ver o autómato que parece uma mistura de lula com estrela-do-mar, basta clicar em baixo.
Robô humanoide Asimo ganha versão mais ágil e esperta

A Honda apresentou a nova versão do Asimo, robô humanoide que agora corre mais rápido e ágil. A máquina do tamanho de uma criança e com cabeça em formato de bolha também consegue se equilibrar em superfícies escorregadias e pular com um pé só, segundo a fabricante, citada pelo site Orange News.
O Asimo mais esperto, como define a Honda, foi apresentado no centro de pesquisa da japonesa, em Tóquio. O robô andou sobre superfícies curvas e pulou em círculos.
A fabricante japonesa afirma que usou algumas das tecnologias do Asimo para criar um braço robótico a ser usado na crise nuclear na região nordeste do Japão, afetada pelo vazamento da usina de Daichi, em Fukushima, após terremoto e tsunami em março. O membro mecânico consegue abrir e fechar válvulas na usina, evitando que um humano precise fazê-lo e corra o risco de contaminação.
UCAV (veículo aéreo de combate não tripulado)

Inicialmente, os VANT foram idealizados para fins militares. Inspirados nas bombas voadoras alemãs, do tipo V-1, e nos inofensivos aeromodelos rádio-controlados, estas máquinas voadoras de última geração foram concebidas, projetadas e construídas para serem usadas em missões muito perigosas para serem executadas por seres humanos, nas áreas de inteligência militar, apoio e controle de tiro de artilharia, apoio aéreo às tropas de infantaria e cavalaria no campo de batalha, controle de mísseis de cruzeiro, atividades de patrulhamento urbano, costeiro, ambiental e de fronteiras, atividades de busca e resgate, entre outras.
Taranis, do RI-MAN, capaz de erguer doentes em casas de saúde
Algum dia, os robôs podem substituir os humanos como auxiliares de enfermagem, mas primeiro eles terão uma formação de sensibilidade. No Japão o Ri-Man está indo na direção certa. Com sensores que lhe permitem ver, cheirar e ouvir tudo no seu ambiente, ele também tem cerca de 320 pontos de pressão sobre seus braços e peito que lhe permitem detectar a posição exata de tudo o que está segurando. O robot pode levantar 80 kg. Mas hoje os pesquisadores esperam fortalecer os motores dos braços do Ri-Man sem aumentar o seu tamanho, para que eles ainda se assemelham aos de um homem, não um monstro.
Emily, uma boia salva-vidas
Emily conta ainda com uma câmera e alto-falantes, que permitem que o salva-vidas em terra possa entrar em contato com a vítima durante o salvamento. Ao detectar a vítima, o robô se aproxima e vira uma “boia”, com seu dispositivo para flutuação, na qual a pessoa em perigo pode se segurar para ser levada em segurança à terra firme.
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